A vida é um sopro. E às vezes, a gente esquece disso…

Tem dias em que tudo parece urgente.
Os e-mails, os boletos, as mensagens não respondidas.
A agenda aperta. A rotina grita. A gente corre. Corre… Corre… Corre… Mas quase nunca para.

Quase nunca olha nos olhos de verdade.
Quase nunca diz aquilo que sente. Por medo do momento errado, da reação do outro ou do velho hábito de deixar pra depois.

Até que… a vida acontece. E acontece do jeito que ela é: inesperada!

Alguém vai embora.
Uma notícia chega.
Uma porta se fecha.
E aí, naquele silêncio que fica depois do choque, nasce a frase que machuca mais do que qualquer despedida:

"Se eu tivesse dito…"
"Se eu tivesse aproveitado mais…"
"Se eu tivesse estado ali, por inteiro…"

É nesse ponto que a gente percebe…

Ela acontece no agora.
Nos detalhes.
No café compartilhado, no abraço demorado, na conversa distraída que poderia ser a última — e a gente nem sabia.

Esse texto não é um alerta dramático.
É só um lembrete gentil:
não adie o essencial.

Fale agora.
Toque agora.
Esteja agora.

Porque talvez a chance de ser inteira, de ser verdadeira, de viver presente… seja exatamente esta: a de hoje.

E se o amanhã chegar, que ele encontre você mais leve.
Sem “se”, sem remorso, sem pendências emocionais.

Com a certeza de que você escolheu viver de verdade, e não só existir por inércia.


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Talvez você ainda esteja se prometendo para depois…